Gazeta Itapirense

Operações do Ministério Público têm penas de quase 700 anos

As operações do Ministério Público de Itapira e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado – GAECO, sob comando do promotor de Justiça Rodrigo Lopes, já tem vários presos condenados e as penas estão perto de 700 anos de cadeia.
Até o momento já são 659 anos de reclusão aos condenados, mas o número vai aumentar até o final de junho quando ocorrerá o julgamento de mais 11 presos na Operação Xeque Mate.
Tudo começou em 21 de agosto de 2020 quando Dr. Rodrigo Lopes colocou em prática a ‘Operação Macuco’, um dos maiores trabalhos contra a facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios no país inteiro.
Na ocasião, em conjunto com o GAECO e com a Polícia Militar, através do BAEP, foram cumpridos mandados de prisão e busca e apreensão nas cidades de Itapira, Campinas, Paulínia, Monte Mor, Hortolândia, Santa Bárbara D’Oeste, Pinhalzinho e Bragança Paulista.
A mega operação teve a participação de 16 promotores de Justiça e cerca de 200 policiais militares, sendo deflagrada para cumprimento de 21mandados de prisão e 25 mandados de busca e apreensão.
Para entender a dimensão da ‘Operação Macuco’, ela teve ainda mais três desdobramentos, a ‘Rebote’, ‘Ruiva’ e ‘Xeque Mate, prendendo 84 pessoas.
Além de colocar muita gente atrás das grades, o trabalho do Ministério Público local e do GAECO apreendeu diversos materiais relacionados à organização criminosa investigada, drogas, armas de fogo, aparelhos de telefone celular e dinheiro vivo.
“O que posso garantir é que o Ministério Público não vai parar de lutar contra o crime organizado. Vamos continuar trabalhando com o apoio das demais forças policiais para diminuir cada vez mais a criminalidade em Itapira e região’, asseverou o promotor Rodrigo Lopes.

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