Gazeta Itapirense

Dr. Pacheco fala em “missão cumprida na Terra” quando medicamento revolucionário estiver acessível à população

Até o fim deste ano, o médico e empresário Ogari Pacheco deve receber o aval da Anvisa para lançar o que ele considera ser o mais revolucionário medicamento da história da indústria farmacêutica brasileira. A expectativa é grande no Laboratório Cristália.

Ainda sem nome comercial, a fórmula à base da molécula polilaminina — descoberta pelos cientistas da empresa em parceria com pesquisadores da UFRJ — tem mostrado eficácia na multiplicação de células cerebrais (os neurônios) e medulares.

Com isso, segundo explicou Dr. Pacheco, será possível tratar em larga escala pessoas com doenças degenerativas ou com paralisias decorrentes de lesões na coluna.

Dr. Pacheco conta os dias para liberação de remédio revolucionário

“Aos 83 anos, este é o maior legado que quero deixar à humanidade”, afirmou o empresário, que investiu mais de R$ 100 milhões na pesquisa.

No ano passado, o laboratório faturou R$ 3 bilhões e contabilizou Ebtida de R$ 1 bilhão.  Evita é a sigla em inglês para Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization. Em português, lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização.

O laboratório itapirense fábrica  80% de todos os anestésicos consumidos na América Latina, e com a pandemia a companhia multiplicou a produção de kits anestésicos de 4 milhões para mais de 19 milhões por mês.

O Cristália fábrica também  cloroquina e ivermectina, medicamentos do chamado kit-Covid ineficazes no combate ao coronavírus. “Fui contra o uso do tal kit para Covid. Nunca defendi isso”, afirmou Pacheco.

“Mas agora, com a polilaminina, teremos a maior descoberta da ciência em décadas. Os benefícios são de tamanha ordem que, assim que a droga estiver disponível à população, terei cumprido minha missão na Terra.”

Com informações da revisto Isto É Dinheiro.

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