Encontro em Mogi Mirim foca cultivo de soja e milho na região
Está agendado para o dia 11 de agosto o 18º Encontro Técnico Regional de Produtores de Milho e Soja. A importante reunião terá a organização dos profissionais da CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral) de Mogi Mirim, em parceira com o IAC (Instituto Agronômico de Campinas) e a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA).
A partir das 8 h estarão abertas as inscrições, com a abertura ocorrendo às 8h30 com as palavras do zootecnista Dr. Diego Barrozo, diretor da CATI Regional Mogi Mirim.
Em seguida, até às 12h30, haverá explanação sobre importantes temas, como Credito Rural (Banco do Brasil); Cultura da Soja (Tecnologias de Produção) com o engenheiro agrônomo Dr. Everton Luis Finoto, pesquisador científico do APTA; enfezamento e viroses em Milho, com o engenheiro agrônomo Dr. Aildson Pereira Duarte, pesquisador científico do IAC; manejo adaptativo de ambientes de produção de milho e soja, com o engenheiro agrônomo Dr. Afonso Peche Filho, pesquisador científico do IAC, e por fim visita a exposição de máquinas e insumos agrícolas.
“Na Regional de Mogi Mirim, as culturas do milho e soja vêm se tornando a cada ano uma das culturas mais importante para os produtores em busca de rentabilidade e consequentemente impulsionando a economia local. De acordo com levantamento realizado pela CATI Regional atualmente são cultivados de 9.500 ha milho e 16.000 ha de soja”, explicou o engenheiro agrônomo da CATI Mogi Mirim, Luis de Sá.
Luis de Sá destacou a importância do Encontro: “Os problemas com aparecimento de novas pragas, aumento exagerado dos preços de insumos, estiagem, se faz necessário ações mitigadoras, entre elas as avaliações de cultivares, conservação de solo e água, entre outras. Nesse sentido a realização de um Encontro Técnico Regional com esses produtores e públicos envolvidos é de fundamental importância”.
Para se ter uma ideia da importância do plantio de soja em Itapira, até 2020 a cultura não tinha espaço na cidade, mas hoje são mais 4.000 hectares que tomaram o lugar cana de açúcar.