Gazeta Itapirense

Público mais jovem comparece em bom número aos locais de vacinação

Desde ontem, dia 1º de agosto, a vacinação contra a covid intensificou na cidade o processo de imunização do público mais jovem. Na segunda (1º) foram vacinadas pessoas que nasceram em 1995, faixa etária dos 25 anos. Nesta terça-feira, 03, foram as pessoas nascidas em 1996 (faixa dos 24 anos) e nesta quarta (04) será a vez de quem nasceu em 1997 (23 anos).

A movimentação no Ginásio de Esportes José Bonifácio Coutinho Nogueira, onde a vacinação vem sendo feita durante o dia (das 8h00 às 15h00 e após este horário na UBS da Vila Ilze entre 17h00 e 19h00) tem sido mais intensa no começo da manhã.

Durante o dia a presença das pessoas tem sido mais compassada, mas em um ritmo que não permite descanso para atendentes e de quem aplica as vacinas. A estimativa populacional indica que nestas faixas etárias mais jovens se concentram o maior número de pessoas.

Segundo as atendentes que conversaram com a reportagem da GAZETA, um fato curioso foi a presença de muitas mães acompanhando as pessoas que iriam receber a vacina. “A gente ouve muitas histórias de que a rapaziada vem tomar a vacina porque as mães exigem. Um disse para mim que o motivo era voltar para as baladas. Seja como for, o lado positivo dessa história é que estas pessoas estão comparecendo”, disse uma delas que preferiu o anonimato.

A nutricionista Larissa Graziela de Souza disse que em sua casa só faltava ela. “Estava sim um pouco ansiosa”, comentou. “Agora temos que ter um pouco de paciência e esperar pela segunda dose”, animou-se. Larissa disse que imaginava que sua faixa etária iria demorar mais tempo para receber a vacina. “Pela ordem de prioridade eu imaginava que somente lá para o final do ano chegaria a minha vez. Ainda bem que demorou menos”, alegrou-se.

O metalúrgico Claiton da Silva Lima, de 24 anos, também tinha a impressão de que sua vez ia demorar. Na fila da vacinação, comentou que ia se vacinar por necessidade e não por opção. “Sinceramente não estava muito afim não, mas tenho consciência de que é necessário”, afirmou.

Larissa ficou feliz em receber a primeira dose: “última da família”

 

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