Gazeta Itapirense

Campanha de doação de sangue da Penha tem participação recorde

A segunda campanha de doação de sangue e de medula óssea de 2023, realizada pelo Grupo Penha, contou com participação recorde de funcionários e de seus familiares.

O evento está em sua terceira edição e já se transformou em um dos destaques do calendário corporativo. É o que informou Roberta Martins Lopes, secretária administrativa da empresa, que também doou sangue.
Ela relaciona a cultura interna da empresa com o diferencial das campanhas que vêm sendo realizadas até agora. “Recebe o total apoio dos administradores, cujo sentimento social vem dos fundadores da Penha. É cultural, sem dúvida alguma”, declarou.

Roberta Lopes e Renata Tonelli na campanha: “doação”

O responsável pelo ambulatório e supervisor de segurança e medicina do trabalho, José Roberto Alves Muniz, enfatiza as declarações de Roberta e faz questão de ainda destacar que a iniciativa foi prontamente atendida pela administração.
“Tudo começou quando alguns colaboradores precisaram de sangue por conta de uma cirurgia. Então resolvemos delinear um projeto maior, de campanha, e levamos à chefia e, em seguida, ao Hemocentro da Unicamp, que é o nosso grande parceiro. Está sendo um sucesso”, afirmou.

Anderson Alves doou sangue pela terceira vez: “ajudar o próximo”

Nessa terceira edição a meta era atingir 150 bolsas doadas, com cerca de 550 mililitros de sangue cada. Participaram apenas funcionários e funcionárias, e os seus respectivos familiares. “A participação foi voluntária e um recorde, de acordo com os nossos levantamentos”, esclareceu Muniz.
Unidades da Bahia também realizaram campanhas semelhantes, conforme informou Ariadne Rocha Oliveira, do ambulatório da empresa, o que demonstra o empenho em ampliar a campanha para plantas fabris de outros estados.
Pela terceira vez, Anderson Alves, de 41 anos, foi um dos que doou sangue e fez questão de frisar age assim motivado em ajudar o próximo. “Cada bolsa de sangue pode contribuir para salvar a vida de até quatro pessoas. E estou aqui por esse sentimento de ajuda e de amor ao próximo”, relatou.

O mesmo sentimento motivou Renata Maria Tonelli, que pela primeira vez doava sangue em uma campanha da empresa em que trabalha. “Não pude anteriormente porque havia acabado de fazer uma tatuagem. Então, precisei esperar um tempo, de acordo com determinações do Hemocentro. Mas estou aqui hoje, nesse ato de amor”, afirmou.
Para doar é necessário cumprir alguns requisitos básicos. Estar em boas condições de saúde, ter entre 16 e 69 anos e pesar no mínimo 50 quilos. No dia anterior, é necessário descanso e boa alimentação. Além disso, a frequência das doações também é controlada, para homens é estabelecido um intervalo de 60 dias entre uma doação e outra; para mulheres o prazo é de 90 dias. Para aqueles que fizeram tatuagem a espera varia de 6 meses a 1 ano. Quem tomou vacina de gripe e de covid tem que cumprir uma janela de 2 a 7 dias.

Funcionários da Penha passam pelo cadastro e a pré-triagem de doação

 

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